Um game inspirado em honra, magia, filmes B, lendas da web, café e papos nerds numa mesa de bar
Se alguém ler as postagens anteriores vai ser muito fácil achar referências a Chaves e Chapolin, mas tem muita coisa de Dragon Ball que faz parte das minhas idéias des de o início. Sabem, eu comecei a estudar mundos abertos e geração procedural não para criar um super MMORPG, mas sim porque ao imaginar o jogo eu ficava sonhando com os personagens podendo elevar seu ki e sair do chão voando livremente pelo mudno como em Dragon Ball.
Tenho até um personagem misturando o Mestre Came com um Preto Velho, chamado O Preto Velho Tarado. Um anjo caido programado para aparecer no primeiro arco do jogo.
Aqueles arcos de história todos zoneados, o total su-realismo do roteiro, casava muito com coisas que via na infância como TV Pirata, Monty Phyton, Trapalhoes... não por menos tem até nome pra essas narrativas vindas do oriente "kishotenketsu" (no link do vídeo tem os detalhes dese modelo de narrativa)
Golpes onde o personagem demora para falar o nome do golpe e você tem que agir neste tempo, sangue saindo do nariz, atos absurdos... o cerne do jogo foi moldado com isso.
Quem tevo monitor CRT deve lembrar do famoso Bid For Power, foi nele que decidi muitas coisas, lembranças de noites de sexta até as manhãs de sabado com os amigos jogando pelo mundo de Dragon Ball, se sentindo um saiyajin e eleaborando estratégias.
Momentos que eu saia do estágio e corria com todas as forçãs pra chegar em casa e não perder a luta contra Magin Boo.
E acho que a partir de hoje quando eu ver outro jogo indie, com certeza meu cérebro vai começar a procurar referências de Dragon Ball nos detalhes...
Eu até invejo Toriyama pois ele conseguio atingir um pedaço do coração de todos nós.
Quando comecei a estudar VR, comecei a me dar conta de certas coisas e fundamentos sobre "interface" simplesmente desabou por completo!
Eu tive que repensar do zero, muita coisa sem material de estudo, e aplicar conceitos comuns não resolvia. Foi como na época que tive que aprender o "mobile first" que largava tudo que conhecia e abraçãva outros conceitos, agora até o "mobile first" também já não funciona e nele eu tinha uma referência.
E agora qual a minha referência para o VR? Achei uma: "eu mesmo e o espaço que me cerca"!
Em ultimo momento achei este vide, ele validou muito do que eu estava pensando e com um grafico bonito e devidamente montado:
https://www.youtube.com/watch?v=PL3nEZjxCpM
Olhem a estranheza na distribuição dos pontos, é tudo na borda! E em parte essa é a sensação quando se usa o VR!
Tudo você que você conhece está ali e ao mesmo tempo não está.
I finally start to learn hair with Godot 4 Physical Bones... Some bugs.... here, far, behind, crossing...
At this time I can't figure if it is my setup problems or its because Godot 4 is in beta.
A good thing, cartoon edge using depth and normal buffers are working!
No entanto o mais importante....
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