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OGRE 1.7 Cthugha - Instalando no Ubuntu

A instalação da OGRE foi de fato muito mais simples nesta versão. Não havendo necesidade de compilação.
Bastou anexar estes dois PPA ao sistema:
https://launchpad.net/~ogre-team/+archive/ogre
https://launchpad.net/~andrewfenn/+archive/ogredev
Entrar no Synaptic e baixar tudo que for OGRE 1.7 normalmente.
Depois para resolver problemas de endereçamento de bibliotecas compartilhadas bastou criar uma nova referência:
sudo ln -s /usr/lib/OGRE /usr/local/lib/OGRE

P.S.: Não esqueça de baixar coisas como FreeImage e OIS também (versões DEV)

Ainda não fiz todos os testes, mas aparentemente esta sem problema nenhum, compilando todos os CG-Programs (que são a parte mais afetada por problemas no sistema)

Daqui pra frente é eu balbuzeando minha opinião...
Muitos de meus problemas com a OGRE, com certeza se devem à escolha imediata da arquitetura de 64-bit como padrão.
Somando-se a natural migração lenta de código legado, que aparentemente deve durar uns 200 anos, temos sempre as mudanças internas nos sistemas operacionais que por motivos de migração sempre tem pastas como: lib/lib64 system/system32/system64

A escolha no entanto foi muito gratificante quanto à produção de média, já que agente se beneficia de um ambiente mais parrudo e rápido.

Estou também mudando parte da estrutura interna do jogo, seguindo-se o embalo dos demos da OGRE idealiza-se a utilização da Janela de Aplicação como ponto principal do jogo.

Com mais tempo de estudo já da pra enxergar que se pode usar um conjunto mais separado de classes para isto. Assim estou criando uma só para gerência de resources e inicialização da aplicação. Não só fica mais bonito e organizado, como também me permite uma melhor comunicação entre os módulos.

Lógico tem um monte de coisa que não compensa fazer diferente do código exemplo, há muitos desvios no código para casos de multi-plataforma. Desvios de Windows, Linux e Mac em todo canto enfim a velha dor de cabeça mesmo assim tem tanta coisa no OGRE que deixa o C++ quase tão portável quanto o Java. Em verdade muitas vezes perdi tempo implementando bibliotecas que a OGRE ja implementava de antemão (algumas até exageradas, podendo ser subistituidas facilmente por bibliotecas menores e mais leves, mas não menos funcionais).

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